Amizade pressupõe confiança e reciprocidade. Na vida ou nas relações internacionais, nem sempre é assim. Por exemplo: Donald Trump considera Vladimir Putin muito mais seu amigo do que o russo realmente o é. Durante a campanha nos Estados Unidos, o presidente recém-eleito fez tantos elogios ao colega que chegou a despertar suspeitas de que haveria ligações de seus negócios com o Kremlin. O FBI (polícia federal americana) investigou e não encontrou conexões diretas. Também foram comuns as denúncias de que a Rússia teria invadido servidores do Partido Democrata, para desestabilizar Hillary Clinton. Aos poucos, as suspeitas foram se esfarelando na realidade pós-eleitoral.
Estados Unidos
Quem quer Trump como amigo?
Quais os interesses de Vladimir Putin ao se aproximar do republicano
Rodrigo Lopes
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