Pode-se dizer que quem conheceu Cuba antes da morte de Fidel esteve em um país que deixou de existir pontualmente às 22h29min de sexta-feira. Há muito já não era a Cuba da Revolução, mas o espectro de Fidel pairava sobre a ilha, mesmo que o ex-presidente só aparecesse de vez em quando, em uma que outra foto na capa do jornal Granma, de abrigo Adidas.
A morte do comandante
A Cuba que conhecemos, amamos ou odiamos, morreu com Fidel
Mesmo morto, o comandante continuará a influenciar o mundo que ainda hoje é regido pela lógica bipolar da direita e da esquerda.
Rodrigo Lopes
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