Conheci o país mais pobre do Hemisfério Ocidental em três ocasiões: a primeira foi em 2005, acompanhando a troca do comando militar brasileiro na força de paz das Nações Unidas, quando o Haiti deixava o passado de guerra civil, de sucessivos golpes de Estado e de miséria extrema para inaugurar uma era de paz duradoura – ainda que com a mesma miséria.
Terra sem paz
O que há mais para destruir no Haiti?
País que já enfrentou golpes, guerras civis, furacões e terremotos agora é devastado por furacão Matthew, que deixou mais de 800 mortos
Rodrigo Lopes
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