
Acabei não assistindo ao jogo do Inter contra o Criciúma. Descia a Serra enquanto a bola rolava e ouvi o jogo pela Gaúcha. O comentarista Vaguinha disse que o Inter perdeu a chance de ganhar dois pontos contra um time menor. No entanto, é preciso lembrar que Eduardo Coudet não tinha quatro atacantes para escalar. Ficou sem ataque e foi buscar um menino da base. Lucca Drummond foi a solução encontrada pelo treinador.
O Inter podia mais. O Guerrinha também achou que poderia ser melhor. O que está muito claro é que a campanha colorada no Brasileirão é boa. O Inter supera até os problemas da enchente. No próximo domingo (7), o Colorado volta ao Beira-Rio.
Sem saudade do Rochet
Eu imaginava que na ausência de Rochet o jovem Anthoni seria o titular. Ele foi muito bem no Gauchão. Me surpreendi quando o treinador escalou Fabrício, um goleiro de quase 40 anos e que nunca tinha jogado em clube da primeira divisão.
Coudet tinha razão. É um goleiro grande e um grande goleiro. Tem sido fundamental na boa campanha produzida pelo time colorado. Poucas vezes vi um acerto tão grande numa contratação. Fabrício é um ótimo goleiro. Os torcedores sequer estão sentindo saudades de Rochet.