Saído de cirurgia das mãos mágicas do médico Marcos Reusch, Ferreira voltou e já fez diferença para o Grêmio. Claro que seus chutes, fora o gol, não foram os mais fortes. Mas seu jeito de jogar futebol e encarar marcadores, seja um, dois ou três, isto o torna diferente.
Ele é capaz de desequilibrar. E certamente o fará logo no sábado, contra o Tombense, quando estará sete dias mais treinado, mais recuperado, mais forte e mais veloz.
Ferreira mudou o time do Grêmio. Sua simples presença remete aos adversários cuidados especiais. E, quando muitos jogadores se preocupam com ele, sobram espaços para os demais. Ele será a grande diferença do Grêmio daqui por diante.