Recebi do conselheiro gremista Adalberto Aquino um relatório simples e objetivo dos negócios do Grêmio nesta temporada. Nele, dá para ver que não houve grande inflação na folha de pagamento, mesmo com contratações de qualidade — entre elas Diego Tardelli, o expoente maior na relação dos custos. Então vamos lá.
Saíram:
- Marcelo Grohe: R$ 500 mil
- Ramiro: R$ R$ 250 mil
- Jael: R$ 180 mil
- Madson: R$ 120 mil
- Douglas: R$ 250 mil
- Cícero: R$ 220 mil
- Thyere: R$ 80 mil
- Kaio: R$ 60 mil
- Bruno Grassi: R$ 80 mil
- Bressan: RS 200 mil
Total: 1.940.000,00
Foram contratados:
- Tardelli: R$ 1.000.000,00
- Júlio César: R$ 150 mil
- Rômulo: R$ 200 mil
- Montoya: R$ 450 mil
- Felipe Vizeu: R$ 350 mil
Total 2.150.000,00
Como se pode observar, não há nenhuma loucura nestes negócios feitos pelo Grêmio. Pelo contrário. Romildo Bolzan trocou quantidade por qualidade, abriu espaços importantes para os jovens formados nas categorias de base e só alterou a folha de pagamento em 210 mil reais.
Romildo, outra vez, dá mais qualidade ao Grêmio — que continua inserido entre os grandes times do Brasil — e, nem por isso, chega a inviabilizar financeiramente o clube.