No campo, neste momento, a diferença entre Grêmio e Inter é imensa. Um com tudo em cima, outro tentando sair do buraco. Mas a discrepância também é perceptível fora das quatro linhas.
Enquanto o Inter dispensa Jorge Macedo, antigo diretor executivo do clube, o Grêmio é contemplado com o prêmio de melhor CEO do futebol brasileiro para Carlos Amodeo e melhor diretor executivo para André Zanotta na Conferência Nacional do Futebol.
O outro dirigente que concorreu a um dos prêmios, Beto Carvalho, foi finalista mas não levou o troféu. Na era da profissionalização do futebol, estes fatos evidenciam as realidades dos dois clubes.
Logico que o momento do Grêmio é mágico, e que o do Inter é de imensa dificuldades, mas, se nada mudar, a disparidade pode torna-se ainda maior.