Em ligação telefônica de pouco mais de três minutos, na manhã desta sexta-feira (18), o ex-presidente do Inter Vitorio Piffero evitou comentar as recentes revelações de que dois ex-vice-presidentes do clube — Pedro Affatato, de Finanças, e Emídio Ferreira, de Patrimônio, ambos da sua gestão — assinaram notas fiscais da empreiteira Keoma, que cobrou R$ 5,3 milhões do clube entre 2015 e 2016 por obras não realizadas ou não identificadas pela consultoria EY (antiga Ernst & Young). O proprietário da Keoma já veio a público afirmar que a sua empresa jamais prestou qualquer serviço ao Inter.
Gestão sob investigação
Ex-presidente do Inter Vitorio Piffero se defende de suspeitas sobre a sua gestão
Ex-dirigente rebateu as recentes revelações de que o clube pode ter pago, entre 2015 e 2016, milhões por obras e serviços que não existiram
José Luis Costa
Enviar email