Em qualquer sociedade civilizada, para que os cidadãos comuns não precisem cuidar da segurança pública com as próprias mãos — o que nos levaria à barbárie —, a gente contrata um grupo de pessoas preparadas para fazer isso. São pessoas, portanto, que nos representam no combate à violência e à ilegalidade. Quando uma delas é morta, é um representante nosso que foi morto. É um ataque não só contra a polícia, mas contra a própria sociedade. Assista, acima, ao meu comentário na Rádio Gaúcha sobre o assunto.
Sociedade atacada
Opinião
O que representa um policial morto por um bandido
Fabiano Oliveira, 2º Sargento da Brigada Militar, foi atingido por um tiro de fuzil durante assalto a carro-forte em Caxias do Sul
Paulo Germano
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