Sem sede desde agosto do ano passado, o histórico Grupo de Apoio à Prevenção da Aids (Gapa) deve entregar à prefeitura nas próximas semanas um plano de necessidades para o seu próximo endereço. Trata-se de um documento detalhando toda a estrutura, desde o número de salas até a quantidade de banheiros, que o local precisa ter.
Além do Gapa, outras 10 ONGs ligadas ao combate à aids devem se instalar no local. A Secretaria Municipal da Saúde já se comprometeu a alugar o prédio – em 2017, o Gapa deixou o imóvel que ocupava desde 1991 porque a Secretaria Estadual da Saúde não pagava o aluguel havia nove anos.
Faz seis meses que o acervo do Gapa – livros, cartazes e campanhas que contam a história da aids no Estado – está em um depósito particular, alugado com dinheiro de uma vaquinha.
A verba é suficiente para pagar só mais três meses de aluguel.