Em duas rodadas de leilões públicos para escoar a safra de trigo no Rio Grande do Sul, foram negociadas 265 mil toneladas – pouco mais da metade estimada para começar a mexer com o mercado, parado com o cereal cotado abaixo do preço mínimo. Se as operações tivessem sido autorizadas antes, com volumes maiores ofertados já no início, a produção poderia ter sido escoada antes do avanço da colheita na Argentina – principal concorrente do trigo brasileiro.
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