Enquanto a Justiça passa a limpo suspeitas dos 12 anos de kirchnerismo, com aliados do "casal K" na prisão, o atual presidente da Argentina, ainda sem ter fechado o primeiro semestre do mandato, enfrenta a revolta das centrais sindicais. Dezenas de milhares de pessoas se mobilizaram na sexta-feira a pedido das cinco centrais do país, separadas durante os 12 anos kircheristas e reunidas agora, após quatro meses e três semanas do governo Macri. Motivos: aumentos violentos nas tarifas públicas e demissões num cenário de alta inflação.
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