A adoção do árbitro assistente de vídeo, o chamado VAR, torna o futebol menos empolgante, um pouco mais chato até, mas inquestionavelmente mais honesto. Mesmo com todas as contestações decorrentes da demora nas decisões e de eventuais equívocos do colegiado de julgadores, a verdade é que as injustiças diminuem na proporção em que a transparência assume prioridade como prova das infrações. Nunca se viu tanto puxão de camisa, tanta pisada no pé do adversário nem tanto toque de mão, braço e antebraço na bola quanto atualmente.
Vazamentos
Vaza Jato funciona como uma espécie de VAR da política
Fica cada vez mais claro que, nos recentes embates contra a corrupção, alguns idolatrados craques nacionais também puxaram a camisa dos adversários
Nílson Souza
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