Maurício Saraiva
A mudança de patamar do Inter, semifinalista da Libertadores, tem o papel decisivo do presidente Alessandro Barcellos. Ele fez as contas e concluiu que havia espaço no orçamento para trazer jogadores grandes e, automaticamente, caros. Não seriam contratações óbvias no sentido de chegar e jogar. Um foi contratado com o passado recente de estar sem entrar em campo há mais de seis meses, outro só chegaria meses depois do contrato assinado. O terceiro precisou da raspa do cofre e chegou para uma posição onde o titular era o maior responsável pela presença do Inter nas quartas da Libertadores.
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