Tanta foi a igualdade no jogo entre erros e acertos de Japão e Croácia que o classificado poderia vir da moedinha. De acordo com o estado emocional de quem bate, os pênaltis são a moedinha. Treina o cobrador, treina o goleiro, mas a perna pesa uma tonelada, a luva vira um tijolo.
Entre um time envelhecido, porém mais talentoso, o croata, e outro jovem, vibrante e estoico, o japonês, ninguém jogou melhor do que ninguém em duas horas de bola rolando.
Quem passou vai estriado para as quartas de final na sexta-feira não sexta-feira (9). O goleiro Livakovic pegou três pênaltis. A Croácia liquidou com o devaneio japonês.