Não porque venceu de virada a Austrália, nem porque Giroud fez dois gols ou ainda porque Mbapeé jogou barbaridade, mas a França manteve intacta sua candidatura ao título.
Desconte o adversário frágil que saiu na frente e não conseguiu sustentar a vantagem e se chegará, com simplicidade, à conclusão de que a seleção francesa ainda tem, mesmo sem Kanté, Pogba e Benzema, qualidade suficiente para não arranhar sua pretensão ao tri.
O time reagiu com maturidade, a resposta geral foi ótima, e Rabiot, por exemplo, jogou área a área com movimentação e acerto técnico. Tchouaméni é dessa família, os reservas do meio para frente são, por exemplo, Kolo Muani e Camavinga.
A França cresce na hora grande, este é um dos grandes elogios que se pode fazer a um time de futebol.