Passado o pior momento da campanha do Grêmio na Série B, a demora em confirmar matematicamente o acesso à Série A, o jogo da sexta-feira (28), contra o Tombense, e o que encerra a temporada na Arena, contra o Brusque, são uma espécie de assinatura do que foi o 2022 do Grêmio. A palavra mais utilizada por quem veste azul para definir o 3 a 0 sobre o Náutico que assegurou a volta foi alívio. Não se falava em felicidade, alegria, só em dever cumprido, como disse Renato Portaluppi sem mostrar nenhum dente na boca assim que a partida terminou. Não era exagero do treinador, não era má vontade da torcida. Apenas o fato que corrobora o tamanho do Grêmio: retornar a seu lugar no cenário do futebol brasileiro não foi mais do que a obrigação.
E agora?
Opinião
O pós-batalha previsto para o Grêmio
Tricolor tem a escolha do presidente pela frente e a tentativa de manter peças fundamentais pro elenco
Maurício Saraiva
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