Maurício Saraiva
Tal qual o técnico argentino no lado vermelho, Renato Portaluppi também perdeu a mão, mas conseguiu recuperar o leme em coisa de 30 dias. Chegou perto do fundo do poço na derrota para a Católica no Chile. Era para o Grêmio ter levado uns cinco ou seis, sofreu um digno 2 a 0 e veio para Porto Alegre enfrentar o Palmeiras. Estava mais protegido com três volantes, não teve criação com o tripé, Renato o desfez, seu time levou gol e empatou pela cabeça do atacante que tinha entrado no desmanche do trio de marcadores. Logo a seguir, o Gre-Nal da Libertadores no Beira-Rio foi ganho com merecimento e devolveu a todos de azul a esperança de dias melhores.
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