O primeiro passo para o Brasil fazer sucesso no Catar foi dado com a renovação de Tite. A proposta da CBF tinha sido feita ainda sob o impacto da eliminação para a Bélgica, o que me chamou positivamente a atenção. Rogério Caboclo parece disposto a fazer diferente.
Se Deschamps, treinador que nem conta com minha total admiração — o que é problema meu —, perde uma Eurocopa em casa, é mantido e dois anos depois vira campeão do mundo, o caminho está claro. Confie no trabalho de quem você contratou por se identificar com os conceitos e métodos e vá até o fim com sua escolha.
Tite começará um ciclo novo de performance, onde renovar a Seleção Brasileira é obrigação. Com sabedoria, terá a mão certa para fazer a transição. O contrato foi renovado até 2022. Começamos, aliás, recomeçamos bem.