Matheus Schuch
A decisão do corregedor-nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, que afastou das funções dois juízes e dois desembargadores que atuaram em processos da Lava-Jato é o começo de uma série de decisões duras que ainda devem ser adotadas pelo CNJ. Entre juristas com trânsito em Brasília, há convicção de que haverá rigor contra magistrados que, amparados pela opinião pública, tentaram enfrentar o Supremo Tribunal Federal (STF) ou que ultrapassaram limites éticos na relação com membros do Ministério Público Federal (MPF).
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