Martha Medeiros
Existe um argumento clássico contra tatuagens: é definitivo demais. Como saber se, daqui a três meses, três anos ou três décadas, o desenho escolhido ainda terá um significado especial? Como pode alguém entregar-se de mão beijada à possibilidade de um arrependimento? E quando a pele começar a ficar flácida e enrugada, nosso visual não parecerá um filme de terror? E quando... Tá, já entendemos.
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