O jornalista Rafael Vigna colabora com a colunista Marta Sfredo, titular deste espaço
A Fiergs deu um passo para solucionar uma lacuna no que se refere ao fortalecimento dos produtos gaúchos em diferentes mercados. É bastante comum ouvir que outros Estados “vendem” melhor as suas próprias características regionais, enquanto, por aqui, apesar de se ter muito para mostrar e também de uma cultura a ser destacada, esses elementos dificilmente são transferidos para os itens de origem gaúcha.
Com o selo Produto RS, a ideia é demarcar esse território e aproveitar os traços que definem as potencialidades regionais em uma extensa gama de opções que, em comum, possuem a indústria gaúcha na primeira ponta da cadeia de fabricação.
Como bem lembrou o presidente da entidade, Gilberto Petry, durante a cerimônia de lançamento da marca, nesta terça-feira (12), “do charque ao chip”, é a qualidade o principal fio condutor da produção do Estado.
A referência de Petry aos primórdios da economia do Estado, na era das charqueadas, encontra outra zona de comparativo com o momento atual: a carga tributária. Em razão dos decretos do governo do Estado que revertem alguns benefícios fiscais a partir de abril, o tema esteve no pano de fundo dos discursos.
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