Na segunda semana de março, a balança comercial brasileira registrou superávit, desta vez, de US$ 1,522 bilhão. A cifra é fruto de vendas externas que somam US$ 6,91 bilhões e as compras na casa de US$ 5,388 bilhões.
Dados divulgados ontem, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) revelam, conforme a coluna antecipou, que as exportações seguem em bons ventos desde 2023. Em 2024, novas rajadas vêm do petróleo e do agronegócio.
O ponto a lamentar é que, ao abrir o mapa, existe uma série de setinhas azuis acompanhadas de números que apontam alta nos embarques para os EUA (9,35%), União Europeia (5,9%) e China (39,7%), mas uma, em vermelho e para baixo, denota a queda de um parceiro histórico e estratégico: a Argentina e as barreiras de Javier Milei com nova retração de 30%.
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