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Em quatro meses de venda de unidades residenciais, o Kempinski Laje de Pedra, de Canela, somou R$ 150 milhões em valor geral bruto. A meta da marca é movimentar R$ 2,5 bilhões até 2026. Desse total,
R$ 500 milhões estão previstos para este ano.
Para alcançar o ambicioso objetivo, a empresa que administra o empreendimento contratou como diretor comercial Cézar Haik, ex-diretor de vendas da Cyrela.
Haik avalia que a projeção de negócios é "uma oportunidade de colocar a marca entre as principais da modalidade de luxo do mercado nacional". As Kempinski Residences são unidades de alto padrão que variam entre 52 e 216 metros quadrados e custam a partir de R$ 450 mil e podem passar de R$ 10 milhões. A unidade vendida mais recentemente, por R$ 11,3 milhões, era a última disponível com vista total para o Vale do Quilombo.
Os moradores terão acesso aos serviços de hotel, incluindo mordomo e concierge, adega e garagem fechada. O valor varia conforme o perfil do proprietário e tempo desejado de uso, que pode ser de oito semanas por ano até o total de 52 semanas (ou seja, o ano todo), nesse caso para uso integral, não compartilhado. O Kempinski Laje de Pedra é um projeto de revitalização do tradicional hotel da Serra que será administrado pela rede de luxo Kempinski. O projeto de repaginação do hotel é do estúdio de arquitetura e design Perkins&Will.
* Colaborou Camila Silva