Depois de seis meses de mentorias, encontros com especialistas e empreendedores de todo Brasil, termina nesta quinta-feira (6) o segundo ciclo do BanriTech, programa de aceleração de startups do Banrisul, com assessoria técnica do Tecnopuc.
Conforme o diretor de TI e Inovação do banco estadual, Jorge Krug, o programa não prevê o desenvolvimento de soluções específicas para a instituição. Mesmo assim, além de contribuir para o reforço do ecossistema de inovação do Estado, cumprindo seu papel social, o Banrisul ainda ganha com a troca de aprendizado no processo. Além disso, o know-how é absorvido.
— O banco é quase centenário (fez 94 anos em 2022), mas já é muito digital e não é uma possibilidade não ter startups. Com apoio do Tecnopuc já no primeiro ciclo de aceleração, estamos encerrando o segundo fomentando esse ecossistema e desenvolvendo novos negócios. Para o banco, é importante ter colaboradores atuando em um processo ganha-ganha. Quem está iniciando um projeto recebe o conhecimento do nossos pessoal do ponto de vista dos negócios, e em contrapartida o banco se torna inovador. Nosso pessoal aprende uma das máximas das startups, que é errar e acertar rapidamente. Para inovar, errar é fundamental.
Neste BanriTech Pitch Day, as 10 finalistas desse ciclo estão apresentando seus projetos para escolha de três premiadas. A primeira ganhará uma viagem para o Web Summit de Portugal, e a segunda e terceira vão participar do Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (Case), em São Paulo.