Marta Sfredo
Um dos grandes problemas econômicos provocados pela pandemia foi a desestruturação das cadeias produtivas. O elo mais atingido e com mais reflexos foi o de semicondutores — denominação apropriada dos materiais que compõem os também chamados chips ou circuitos integrados. A falta desses minúsculos componentes travou a poderosa indústria automotiva e espalhou incerteza mundo afora. Quando começava a surgir expectativa de melhora, a Ômicron determinou paradas na produção em cidades chinesas que fornecem esse insumo para o mundo. Até por isso, começa uma mobilização no Brasil para fortalecer uma indústria mais forte nesse segmento, diz nesta entrevista o presidente da Associação Brasileira de Indústrias de Semicondutores, Rogério Nunes.
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