Marta Sfredo
A trajetória da porto-alegrense Karen Salvi é uma história de seu tempo. Formada em engenharia química aos 29 anos, achou que estava "velha" para disputar mercado com recém-formados. Quando havia multidão de concurseiros, situação que se alterou com a recessão e o novo governo, obteve vaga em uma estatal. A promessa do Brasil na época, o pré-sal, abria oportunidades. Com bom humor, disposição de aprender e apego à família, tornou-se piloto de navio petroleiro e acaba de se formar capitã de cabotagem – navegação na costa, que o atual governo pretende incentivar. Para contar o percurso de Karen em uma área pouco conhecida, a coluna contextualiza essa edição especial de final de ano da seção Respostas Capitais.
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