Em tese, é uma experiência. Na prática, a primeira incursão da Melnick Even no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) é quase uma vila em Canoas: uma quadra inteira, com trinta prédios de cinco andares e 600 unidades com valor geral de venda (VGV) de R$ 105 milhões. A decisão de entrar nesse segmento, que vem sofrendo atrasos nos repasses de pagamentos do governo federal, foi muito consciente, diz Juliano Melnick, diretor da incorporadora. Foi criada uma unidade específica, a Open, para atuar nesse mercado.
Para menor renda
Construtora de alto padrão cria empresa para vender Minha Casa Minha Vida
Projeto prevê 600 unidades com piscina e quiosques com churrasqueiras em Canoas
Marta Sfredo
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