Marta Sfredo
Os sinais estavam dados. Desde que anunciou que a pasta do Trabalho seria incorporada
"a algum ministério", ou seja, qualquer um, para se livrar da encrenca, o presidente Jair Bolsonaro deixou claro seu desinteresse pela instituição. Antes, havia proposto sua "carteira de trabalho verde-amarela" com direitos restritos aos previstos na Constituição. Já eleito, avisou que pretendia "flexibilizar" a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para além do que já havia sido feito na reforma trabalhista.
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