Na segunda-feira, o presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou, sobre a Previdência, que não pretende "mudar sem levar em conta o ser humano" nem "salvar o Estado às custas do cidadão".
A interpretação é de que prefere uma reforma
mais suave, com mais chances de vir a ser aprovada no Congresso.
Ao apresentar, na quarta-feira, resultado não recorrente de R$ 1 bilhão no terceiro trimestre – o melhor dos últimos 10 anos no período –, a Gerdau também anunciou o fim de fase de venda de unidades, que rendeu à empresa cerca de
R$ 7 bilhões. Seu CEO, Gustavo Werneck, disse
estar otimista em relação à retomada no Brasil.
O BC do futuro
Reiteradas declarações do futuro superministro Paulo Guedes reforçaram a tese de independência do Banco Central durante a semana. Uma das poucas iniciativas quase sem resistência, pode ser aprovada ainda neste ano. Mas ainda não há sinais claros da permanência de seu atual presidente, Ilan Goldfajn, no futuro governo
A surpreendente aprovação do reajuste de 16,38% para o Judiciário, com a desculpa de extinguir o auxílio-moradia, gera despesas em cascata de
R$ 4 bilhões a R$ 6 bilhões. A bomba antecipada para o futuro governo também foi um recado.
E antes de a semana terminar, começou a pressão para manter o auxílio-moradia.