Com foco no mercado externo, mas também sob efeito de pesquisas eleitorais que encurtam a vantagem do candidato Jair Bolsonaro (PSL) sobre o adversário Fernando Haddad (PT), o dólar comercial subiu de forma acentuada nesta quarta-feira (24). A moeda americana fechou com alta de 1,33%, para R$ 3,746 – pelos critérios de arredondamento, R$ 3,75. A bolsa teve queda forte de 2,6%, seguindo declínio igualmente intenso em Nova York, de 2,4% – incomum nos Estados Unidos. Por lá, esse resultado apagou todo o ganho do ano, que havia sido intenso. Nos últimos 15 dias, a bolsa de Nova York acumula 13 baixas. Em algumas dessas datas, o mercado financeiro doméstico optou por reagir às pesquisas.
Mudança de sinal
Mercado freia 'rali Bolsonaro': dólar sobe a R$ 3,75 e bolsa cai 2,6%, seguindo Nova York
Dólar em alta é cotado em R$ 3,722, enquanto a bolsa cai 1,3%, puxada por recuo em Nova York
Marta Sfredo
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