Marta Sfredo
Se a alta aumulada do dólar de 10% no Brasil desde o início do ano já provoca nervosismo, não é preciso muita imaginação para projetar o efeito de salto quase na mesma proporção só na semana passada na Argentina. Houve pânico. Na quinta-feira, a moeda americana disparou 7,6%. Acomodou-se no dia seguinte, mas o alívio temporário não dá garantias de que não haverá novo efeito tango – respingos da crise no Brasil.
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