Marta Sfredo
Unanimidade até quarta-feira (16) o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, foi o personagem polêmico no dia em que o dólar cruzou nova barreira, fechando em R$ 3,70. Em declarações formais, poucos ousaram criticar o fiador da política econômica depois da saída de Henrique Meirelles do governo. Nos bastidores, porém, a atuação do BC foi alvo de dardos. O banco Fibra observou, em relatório diário, que a decisão “preferiu privilegiar o gerenciamento de riscos/riscos externos e menos sua comunicação recente que vinha apontando para um corte derradeiro na taxa Selic”.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- mercado financeiro