É no Brasil que a chilena CMPC quer crescer e pensa em uma nova unidade para entrar em operação depois de 2021. Uma das possibilidades seria construir essa nova planta no sul do Estado, mas novas decisões de investimento estão condicionadas à mudança na legislação que impede a posse de terra por estrangeiros no país, avisou ontem o diretor-presidente Hernán Rodriguez Wilson. Na empresa, a melhor expectativa é tentar encaminhar o assunto em 2019, depois das eleições. Sem pesar no vocabulário, o chileno deixou clara a exasperação com a demora na decisão sobre o tema:
Apetite renovado
CMPC condiciona investimento à propriedade de terra no Brasil
Grupo chileno dono da Celulose Riograndense acena com nova planta no sul do RS, mas cobra mudança em legislação
Marta Sfredo
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