Sim, há lógica econômica na incorporação do Petrópole Tênis Clube pelo Grêmio Náutico União, confirmada nesta terça-feira (19). Os dois clubes sociais de Porto Alegre, um de 76 anos e outro de 111, tinham problemas complementares.
O União, com 29 mil sócios, queria espaço. O Petrópole, com cerca de 1,3 mil, precisava de investimento de curto prazo em adequação de sede e instalações, diz seu presidente, Rodney Rodrigues Mombach.
José Naja Neme da Silva, presidente do União, afirma que não há troca de recursos, mas calcula o patrimônio do Petrópole em R$ 32 milhões. Segundo Mombach, não há necessidade de fazer aporte equivalente, mas uma questão a resolver é o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PPCI).