Quando o Ministério de Minas e Energia aceitou prorrogar a concessão da CEEE Distribuição, em novembro de 2015, a decisão veio cercada de condicionantes. O governo do Estado, porém, anunciou a renovação como um grande feito, sem detalhar as exigências que teria de cumprir para manter a empresa em atividade.
Risco de empresa fantasma
Piratini contribuiu para gerar rejeição à privatização da CEEE
Se governo gaúcho tivesse apresentado com clareza a situação da estatal, haveria tempo suficiente para "sensibilizar" deputados e cidadãos
Marta Sfredo
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