Em crises profundas como a que o Brasil enfrenta, quem tem menos renda costuma enfrentar mais dificuldade. Em Porto Alegre, uma comparação desafia essa tese. Enquanto placas de "aluga-se" e "vende-se" pipocam ao longo da Avenida Nilo Peçanha, na Azenha e na Assis Brasil, corredores de comércio popular, tudo está ocupado, aberto e funcionando. Intrigada, a coluna foi em busca de explicações.
Maior renda, menos compras?
O contraste do efeito da crise nas ruas de comércio de Porto Alegre
Áreas de concentração de lojas com produtos mais populares mantêm mais ocupação das unidades do que avenidas onde o tíquete é mais alto
Marta Sfredo
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