Nem tudo o que queriam empregadores, nem tudo o que temiam trabalhadores. A proposta que deve ir a análise final no Senado na próxima semana reforça a negociação entre patrões e empregados, mas define pontos inegociáveis, como pagamento de 13º salário, férias de 30 dias e jornada regular de 44 horas. Para ajudar a entender o alcance das mudanças, a coluna voltou a fazer contato com especialistas.
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