Marta Sfredo
No segundo trimestre de 2016, parecia que havia chegado a hora. Os indicadores de confiança começaram a subir, e os brasileiros sonharam com o momento em que deixariam a crise para trás. A animação durou alguns meses, mas sucumbiu à falta de melhoras concretas de cenário. A segunda semana de 2017 voltou a acender uma luz de esperança, tanto pelo corte mais agressivo no monstrengo do juro brasileiro quando pela tênue, mas promissora, inflexão nos indicadores de atividade econômica.
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