Gaúcho de Porto Alegre, Harro Burmann fez carreira na americana Dana e se considera especialista em reestruturação. Foi o que o levou da antiga Albarus para os Estados Unidos, cuidando de 35 plantas ao redor do mundo. Certo dia, recebeu convite para tocar o problemático Estaleiro Atlântico Sul no Brasil e não hesitou. Chegou, reduziu a equipe de 7 mil para 2,5 mil quando o país ainda não havia entrado em recessão. Passada a tempestade, estabilizou o time e, agora, está contratando, relatou ontem pela manhã durante a sétima edição do evento Fórum Respostas Capitais, realizada no Espaço Clientes, na sede do Grupo RBS.
Entrevista
"No Brasil, é cada um por si e Deus por todos", aponta CEO do Estaleiro Atlântico Sul
Harro Burmann afirma que, se tiver um pouco de tempo e muito trabalho, será possível viabilizar a produção nacional de navios
Marta Sfredo
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