Marta Sfredo
Há grande contraste entre a reação à aprovação da primeira etapa da PEC do teto dos gastos no Brasil e no Exterior. Aqui, foi recebida com desconfiança e muito temor. Lá fora, é saudada como o início das reformas que vão devolver alguma normalidade ao país. Claro que existe uma explicação fácil: a conta das restrições será paga pelos brasileiros, não pelos estrangeiros. Mas convém prestar atenção à leitura dos investidores externos, porque ao voltar a olhar o mercado doméstico com interesse, podem contribuir com sua recuperação.
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