A febre do Pokémon Go, que chegou ao Brasil na última quarta-feira, pode virar dor de cabeça. E faz especialistas em comportamento corporativo advertirem que a caça às criaturinhas virtuais corre o risco de ter de ser substituída por perseguição a um novo posto de trabalho real, por considerar que o uso do game durante o expediente é, em tese, passível de punições. Embora companhias mais arejadas considerem o jogo uma experiência interessante – segundo colegas caçadores, aqui na minha mesa tem um monte de Pokémons –, ambientes de trabalho mais sisudos exigem comportamento condizente.
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