Ao fechar em R$ 3,2133 no último dia de junho, o dólar teve a maior queda mensal desde abril de 2003, de 11,05%. No sentido inverso, a valorização do real frente à moeda americana foi de 19,6%, a maior do planeta no período. Do impeachment ao Brexit, passando pela lei de repatriação de recursos, que facilita e incentiva a legalização de recursos mantidos lá fora, tudo se combinou para impulsionar o real. E ainda houve o toque do discurso do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn.
Maior alta do mundo em junho
Não há quem chore por dólar barato
Se for para aliviar a pesada inflação que corrói a renda e atrasa o corte do juro, até exportadores economizarão lágrimas pelo real valorizado