Assumir a vice-presidência da chamado "banco dos Brics" (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em julho do ano passado, foi como ir da água para ao vinho para o economista Paulo Nogueira Batista . Saiu do "super estruturado" Fundo Monetário Internacional (FMI), onde era diretor-executivo, para um projeto que começou do zero, mas que, segundo ele, é singular.
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