Qualquer pessoa que já observou uma criança ou adolescente jogando um videogame violento chega à conclusão que aquilo não pode dar em boa coisa. Neles é possível matar de inúmeras formas: atropelar, decapitar, espancar até a morte. As vítimas podem ser monstros, mas também pessoas, animais, todos podem ser barbaramente destruídos. Pensar que isso incita à violência é quase óbvio. É um acinte à inteligência duvidar que tal prática não seja perniciosa.
Jogos violentos
Não é o que parece
Se algo fere a sensibilidade adulta de alguns, não quer dizer que cause danos aos mais jovens
Mário Corso