Marcelo Rech
Via WhatsApp, Facebook, Twitter e outras redes sociais, o Brasil experimentou nos últimos 10 dias uma prévia do que serão as eleições em tempos de fake news. Imagens antigas ou vídeos atribuídos deliberadamente a nomes errados, áudios com falsas entrevistas a meios de comunicação, alarmismos, alertas inexistentes, montagens, trucagens – o que se viu na greve dos caminhoneiros foi um cardápio completo de como as redes são usadas para espalhar desinformação, confundir a população e gerar um caos social e informativo.
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