Luís Augusto Fischer
Por uma infelicidade, felizmente passageira, passamos três dias no hospital na semana passada. Meu filho, com seus escassos 11 anos, passou um perrengue que nos arrastou a todos para o turbilhão que é a vida em tempo suspenso, característico da condição de doente. Conto isso agora com a leveza de olhar para os fatos já pelo espelho retrovisor: depois de três dias de internação e uns vinte de sintomas incaracterísticos, finalmente foi possível entender o que acontecia, circunscrevendo o problema a níveis manejáveis. Ótimos enfermeiros, funcionários e médicos amenizaram a dureza da coisa toda. Mas houve um episódio inesperado no meio disso.
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