Difícil lembrar outro fim de ano tão ruim e confuso quanto este. No plano pessoal posso sim comparar este medonho final de 2016 com o de 10 anos atrás, quando meu irmãozinho estava saindo de uma complicada cirurgia que apenas protelou sua morte por uns escassos meses; mas no plano coletivo, não encontro paralelo em matéria de falta de esperança, esta virtude, essa ilusão sutil que a cada virada de ano costuma voltar à cena.
Coluna
Já nem se lembra
Colunista escreve sobre a falta de esperança neste final de ano