A venda do volante Diego Rosa está praticamente concluída. O Grêmio, que detinha 50% dos direitos, ampliou para 70%, adquirindo percentual previsto em contrato na vinda do guri, em 2017, do Vitória.
Quem está comprando o volante campeão mundial sub-17 é o City Group, que tem em seu portfólio de clube o Manchester City — além do gigante inglês, comanda o New York FC, o Mumbai City, o Melbourne City, o Yokohama Marinos, o Girona FC, o Sichuan Jiuniu, da China, e o caçula do grupo, o uruguaio Torque.
Diego Rosa tem boas chances de conseguir visto de trabalho para jogar no Reino Unido. O título mundial conquistado em 2017 ajuda nessa questão. Mas a tendência é de que o City Group use com ele a mesma estratégia adotada com o volante Douglas Luiz, comprado ao Vasco em 2017, com 19 anos. O guri foi emprestado ao Girona até que, no ano passado, acabou negociado com o Aston Villa.
O City Group manteve a preferência numa compra, cujo valor subirá a cada temporada. Diego Rosa tinha contrato com o Grêmio até outubro de 2021. Sairá sem nem ter estreado no grupo principal. Mas, futebol para isso, mostrou que tinha. Tanto no Mundial Sub-17 quanto na Copa São Paulo, na campanha do vice-campeonato. O Grêmio, ao menos, ficará com 7 milhões de euros, mais bônus caso o guri confirme tudo o que se espera dele.