O Grêmio fechou 2017 com o tri da América, fez bom papel no Mundial, chegou à semifinal da Copa do Brasil e acabou o Brasileirão em quarto. Mas o torcedor é um eterno insatisfeito e passou o ano sem se esquecer das derrotas com os reservas. O debate, mal iniciado o Brasileirão, segue forte.
A derrota para o Botafogo, no sábado, nos acréscimos, em chute quase inverossímil de Gílson, fez a torcida clamar por mais atenção ao Nacional. Outra vez. Renato está certo, é impossível usar o time principal sempre com jogos a cada 72 horas.
A questão, me parece, é o extremo. Colocar três ou quatro titulares e manter o DNA da equipe seria boa medida. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. O meio do caminho permitiria ao torcedor ver seu Grêmio mais fortalecido no Brasileirão.
Aliás, bem mais. Romildo Bolzan Júnior entregou a Renato Portaluppi bons nomes. Que, mesclados a alguns titulares, dariam um bom caldo.